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Mostrando postagens de junho, 2011

Amamentação reduz o risco de morte súbita em bebês

Leite materno é capaz de evitar infecções que estariam associadas ao mal Síndrome da morte súbita em lactentes: bebês que são amamentados têm até 70% menos riscos. Síndrome da morte súbita em lactentes: bebês que são amamentados têm até 70% menos riscos (George Doyle/Thinkstock) A amamentação reduz em até 70% o risco de morte súbita em bebês. É o que sugere um estudo da Universidade de Medicina da Virginia, nos Estados Unidos, publicado pelo periódico científico Pediatrics. De acordo com a pesquisa, o leite materno - sobretudo se for a única fonte de alimentação nos primeiros meses de vida da criança - reduz a ocorrência da chamada síndrome da morte súbita do lactente (SMSL). A incidência da síndrome é maior entre bebês de 2 a 5 meses, e o mal afeta mais meninos do que meninas. Quando uma criança dorme com o rosto voltado para o travesseiro, ela reinala o gás carbônico exalado na respiração e, com isso, inspira menos oxigênio. Normalmente, o aumento dos níveis de gás carbônico ativa

OSTEOPATIA NA GESTAÇÃO

Durante a gestação ocorre uma evolução postural nas mulheres que dura 09 meses, para acolher o crescimento do bebê dentro do útero, provocando por vezes sintomas como dor nas costas, nas pernas e às vezes nos braços. Além disso, o crescimento do bebê empurra os órgãos e vísceras abdominais, podendo causar falta de ar, queimação e até refluxo. Logo, é importante cuidar da mãe nessa fase, para que ela possa ter uma gestação mais tranqüila, deixando-a mais preparada para o parto. Já no momento do parto ocorrem alterações posturais num espaço de tempo muito curto, obrigando o corpo da mãe a se adaptar rapidamente, tornando esse momento bastante traumático, especialmente para a pelve. Pode haver perda de mobilidade da pelve, causando dores lombares, pélvicas e até nos membros inferiores. A Osteopatia trabalha para promover a recuperação funcional de todo o corpo, através da normalização das disfunções decorrentes da gestação e do parto. Durante a gestação, principalmente no último trimest

Depressão pós-parto atinge um em cada 10 homens

Publicada em 30/05/2011 O Globo De acordo com uma pesquisa do Fatherhood Institute, um em cada dez pais têm depressão pós-parto devido às mesmas causas que atingem uma em cada sete mães: as mudanças na vida devido ao nascimento do bebê, falta de sono e aumento da responsabilidade. Se a parceira estiver deprimida então, aí é que a probabilidade de depressão pós-parto masculina aumenta, segundo a pesquisadora Adrienne Burgess. Homens e mulheres com doenças mentais pré-existentes têm mais risco de desenvolver depressão depois do nascimento dos filhos, mas nos homens isso pode acontecer ainda durante a gravidez, quando o relacionamento começa a mudar. Os homens podem se sentir deixados de lado enquanto suas parceiras viram o centro das atenções. Tanto mães quanto pais podem se sentir cansados, estressados e culpados como consequência da depressão, mas reagem de forma diferente, o que pode tornar o diagnóstico mais difícil. Os homens ficam bravos e podem passar a beber demais e se envo