Pular para o conteúdo principal

DOR NA GRAVIDEZ É NORMAL?

Durante a gestação pode ser normal sentir dor ou desconforto por um curto período de tempo e com pouca intensidade.

As dores mais comuns que as mulheres grávidas sentem são:

 Cólicas - podem ocorre quando o embrião se prende à parede do útero. Também podem ser provocadas por gases abdominais. A alimentação rica em fibra e pobre em massas e farinhas pode auxiliar.

 Nos ligamentos - pode ocorrer a partir do 2º.trimestre da gravidez. Ocorre principalmente em extremidade de membros (perna/pé e braço/mão). A atividade física tende a diminuir o efeito do hormônio relaxina que aumenta durante a gestação para auxiliar na flexibilidade das articulações.

 Na coluna – má postura, ganho excessivo de peso, ficar deitada demais ou sentada demais também contribui para dores nas articulações, pescoço, escápulas e lombar. Atividade física regular costuma minimizar essas dores.

 Na lombar – a postura em forma de concha característica da gestante agravada pelo crescimento da barriga provoca um estiramento lento e progressivo dos músculos lombares. A atividade física constante durante toda a gestação diminui os efeitos deste estiramento muscular e de outros.

 Contrações – aperto irregular do útero a partir do 3º. trimestre. Se suaves não causam maiores problemas, se intensas deve-se fazer repouso e comunicar ao obstetra. No início e meio da gestação pode representar aborto e ao final da gestação é um dos sinais de trabalho de parto.

Ainda sobre contrações e cólicas. Às vezes, a implantação de um óvulo fertilizado no útero provoca uma ligeira hemorragia, que geralmente ocorre em torno do décimo dia após a fertilização, e que muitas vezes coincide com o momento em que a mulher percebe o atraso da menstruação. A duração do sangramento é de alguns dias e normalmente são muito leves, sem impacto sobre as mulheres. O aumento do volume de sangue pode significar aborto.

Embora seja normal sentir alguma dor ou desconforto na gravidez, dores intensas podem indicar sérios problemas, por isso sempre é aconselhável o acompanhamento de seu obstetra.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Amamentação - Quando um peito fica maior do que o outro

Por Maísa Algumas mulheres que amamentam experienciam ter um peito maior do que o outro. Não estou me referindo àquela diferença natural que ocorre ao longo do dia, quando um peito está sempre mais cheio do que o outro e vão se revezando nesta apresentação. Estou falando de uma diferença que, independente de qual peito esteja amamentando no momento, sempre há o que se apresenta maior do que o outro. Apesar de eu ter 3 anos e meio de amamentação com meus dois filhos nunca havia me acontecido isso. Até que há um tempo atrás percebi que um peito estava bem maior do que o outro. Fiquei observando, passavam os dias e nada mudava, parecia até que a diferença acentuava e o esquerdo já estava constantemente o dobro do direito, perceptível até mesmo vestida. Eu estava amamentando normalmente com os dois peitos, como sempre havia feito, revezando-os nas mamadas. Mas não sei por qual razão o esquerdo estava produzindo muito mais leite, embora o direito, ainda que bem menor, também satisfazi

Pesquisa recupera tradição das parteiras do DF

Professora Silvéria Santos relata como a medicalização do parto sufocou o trabalho dessas profissionais. Estudo faz parte de seminário internacional O ofício das parteiras, comum até a década de 1970, foi silenciado pela medicina moderna. “No Distrito Federal, a tradição foi submetida ao processo hegemônico do projeto modernista da região”, explica a professora Silvéria Maria Santos, do Departamento de Enfermagem da Universidade de Brasília. Em sua tese de doutorado, defendida no departamento de História, Silvéria recupera a memória das parteiras do Entorno, cujos saberes são transmitidos por meio da tradição oral, passada de geração em geração. “As parteiras aprendem partejando, auxiliando as parteiras mais experientes”, afirma a professora. Segundo ela, o excesso de medicalização e a valorização do conhecimento “racional e quantificado” desqualificaram o trabalho dessas mulheres. “Mesmo nas áreas rurais, verificamos um aprendizado escasso desse ofício, em função da institucional

WORKSHOP FUTURÍVEIS DO NASCIMENTO

Com Vanja Mendes – Doula Reencarnacionista Objetivos: 1 – Expandir a compreensão do nascimento sob a ótica reencarnacionista; 2 – Buscar as redes de apoio extrassensoriais mais próximas à você. Baseado no livro “Nascimento: um aprendizado extrassensorial”   FUTURÍVEIS – relativo ao futuro Meta: expandir a prática de boas atitudes que culminam num bom nascimento. A quem interessa?  Pessoas buscando autoconhecimento, psicoterapeutas, Doulas, casais grávidos ou tentantes, pessoas com questões pessoais na infância (abandono, violência, abusos), profissionais do parto e nascimento, estudantes de psicologia e enfermagem, outras áreas da saúde, espiritualistas, terapeutas, hipnoterapeutas, pais e mães de crianças especiais, perdas gestacionais. EMENTA: Receptivo terapêutico – cabana magnética Porque futuríveis? Egrégoras do nascimento Perspectivas Reencarnacionistas Intenção versus Ação Personalidades das crianças Vivência : Sintonização