Segundo a obstetra Melania Amorim, embora muito alegadas pelos médicos, as condições abaixo, entre outras, NÃO são indicações de cesariana:
Circular de cordão / Pressão alta / Pressão baixa / Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto / Diagnóstico de desproporção céfalo-pélvica / Bolsa rota / ‘passou do tempo’/ Trabalho de parto prematuro / Grumos no líquido amniótico / Placenta grau III / Incisura nas artérias uterinas / Aceleração dos batimentos fetais / Cálculo renal / Dorso à direita / Obesidade materna / Gastroplastia prévia / Bebê grande demais ou pequeno demais / Cesárea anterior / Plaquetas baixas / Edema de membros inferiores/Edema generalizado / Falta de dilatação antes do trabalho de parto / Idade materna maior que 35 anos ou menor de 16 anos / Cardiopatia / Diabetes / Mioma uterino / Parto prolongado ou período expulsivo prolongado / Pouco líquido / Artéria umbilical única / Fratura de cóccix em algum momento da vida / Conização prévia do colo uterino / Eletrocauterização prévia do colo uterino / Varizes na vagina / Constipação / Anemia
Também em seu site, a parteira mexicana Naoli Vinaver, fala dos mesmos mitos médicos para justificativa dos partos cesáreos desnecessários.
Cesarianas representam mais de 80% dos partos realizados no Brasil. Em 2009, 84,5% dos partos realizados na rede privada de saúde foram cesarianas, em 2004 a taxa era de 79,2%. No Sistema Único de Saúde os números chegam a 40% em alguns estados. Um dos maiores índices do mundo.
O recomendado pela OMS é que as cesarianas que não ultrapasse os 15%, porque estatisticamente isso representa proteção à vida das mulheres. Segundo a OMS, as menores taxas de mortalidade após o nascimento são de países com menos de 10% de cesáreas.
Fontes desta pesquisa:
http://www.partocomprazer.com.br/
http://www.nacimientonatural.com/
http://www.saude.gov.br/
Circular de cordão / Pressão alta / Pressão baixa / Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto / Diagnóstico de desproporção céfalo-pélvica / Bolsa rota / ‘passou do tempo’/ Trabalho de parto prematuro / Grumos no líquido amniótico / Placenta grau III / Incisura nas artérias uterinas / Aceleração dos batimentos fetais / Cálculo renal / Dorso à direita / Obesidade materna / Gastroplastia prévia / Bebê grande demais ou pequeno demais / Cesárea anterior / Plaquetas baixas / Edema de membros inferiores/Edema generalizado / Falta de dilatação antes do trabalho de parto / Idade materna maior que 35 anos ou menor de 16 anos / Cardiopatia / Diabetes / Mioma uterino / Parto prolongado ou período expulsivo prolongado / Pouco líquido / Artéria umbilical única / Fratura de cóccix em algum momento da vida / Conização prévia do colo uterino / Eletrocauterização prévia do colo uterino / Varizes na vagina / Constipação / Anemia
Também em seu site, a parteira mexicana Naoli Vinaver, fala dos mesmos mitos médicos para justificativa dos partos cesáreos desnecessários.
Cesarianas representam mais de 80% dos partos realizados no Brasil. Em 2009, 84,5% dos partos realizados na rede privada de saúde foram cesarianas, em 2004 a taxa era de 79,2%. No Sistema Único de Saúde os números chegam a 40% em alguns estados. Um dos maiores índices do mundo.
O recomendado pela OMS é que as cesarianas que não ultrapasse os 15%, porque estatisticamente isso representa proteção à vida das mulheres. Segundo a OMS, as menores taxas de mortalidade após o nascimento são de países com menos de 10% de cesáreas.
Fontes desta pesquisa:
http://www.partocomprazer.com.br/
http://www.nacimientonatural.com/
http://www.saude.gov.br/
Muito úteis as informações!
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