Ao longo dos tempos a episiotomia se tornou rotina dentre os muitos procedimentos hospitalares para o parto normal (a ocitocina, o jejum, toques em pequenos intervalos de tempo, a imobilização da mulher no leito).
Mas o que é a episiotomia? É obrigatório se fazer? É necessário?
Uma episiotomia é um corte feito na abertura inferior da vagina da parturiente durante o parto. A maior parte dos cortes das episiotomias são feitos a direita no perineo, a área entre a vagina e o ânus.
Tradicionalmente, as episiotomias eram feitas quando os nascimentos com fórceps eram uma prática comum. Um corte feito pelo médico permitia que os fórceps coubessem na vagina de modo a tirar o bebé.
De acordo com um estudo de 2001 do Centers for Disease Control, os partos por fórceps desceram de uma taxa de 17,6% em 1980, para apenas 4% no ano 2000. Contudo, as taxas de episiotomia não seguiram a mesma tendência.
A maior parte das razões da persistência deste procedimento são baseadas em informações equivocadas. Algums médicos acreditam que uma episiotomia protege o pavimento pélvico contra lacerações naturais do parto.
Mas assim como outros procedimentos invasivos, as episiotomias podem trazer vários riscos para as mães como: Infecções, hemorragias, hematomas e dor no pós-parto.
Acompanhando partos naturais chegamos a conclusão que a episiotomia é mais uma violação e uma invasão de autonomia do corpo feminino. O procedimento é padrão na rotina hospitalar, e a maior jusitifcativa da episiotomia vem junto com a cascata de acontecimentos que envolvem o parto hospitalar.
Discuta a utilização da episiotomia com o seu obstetra.
Massagens no perineo ajudam a evitar lacerações durante o parto.
Pratique exercicios de fortalecimento do assoalho pélvico.
Mas o que é a episiotomia? É obrigatório se fazer? É necessário?
Uma episiotomia é um corte feito na abertura inferior da vagina da parturiente durante o parto. A maior parte dos cortes das episiotomias são feitos a direita no perineo, a área entre a vagina e o ânus.
Tradicionalmente, as episiotomias eram feitas quando os nascimentos com fórceps eram uma prática comum. Um corte feito pelo médico permitia que os fórceps coubessem na vagina de modo a tirar o bebé.
De acordo com um estudo de 2001 do Centers for Disease Control, os partos por fórceps desceram de uma taxa de 17,6% em 1980, para apenas 4% no ano 2000. Contudo, as taxas de episiotomia não seguiram a mesma tendência.
A maior parte das razões da persistência deste procedimento são baseadas em informações equivocadas. Algums médicos acreditam que uma episiotomia protege o pavimento pélvico contra lacerações naturais do parto.
Mas assim como outros procedimentos invasivos, as episiotomias podem trazer vários riscos para as mães como: Infecções, hemorragias, hematomas e dor no pós-parto.
Acompanhando partos naturais chegamos a conclusão que a episiotomia é mais uma violação e uma invasão de autonomia do corpo feminino. O procedimento é padrão na rotina hospitalar, e a maior jusitifcativa da episiotomia vem junto com a cascata de acontecimentos que envolvem o parto hospitalar.
Discuta a utilização da episiotomia com o seu obstetra.
Massagens no perineo ajudam a evitar lacerações durante o parto.
Pratique exercicios de fortalecimento do assoalho pélvico.
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