Chamo a atenção para a necessidade de cada dia mais apostarmos na “humanização do parto”.
Li um artigo que destaca ‘a fuga das mulheres para evitar a dor’ nas anestesias mesmo que sofram intervenções arriscadas e seus inevitáveis efeitos colaterais.
Talvez estejamos falando de uma anestesia nos sentimentos e pensamentos!?
Ou quem sabe de uma analgesia nas dores de não possuir tudo que o consumismo exacerbado pode nos oferecer?
Estamos aumentando a distância da nossa origem animal, mamíferos que somos com todo o complexo orgânico perfeito para utilização, para intelectualizarmos a parturição, entregando-nos a “profissionais” do parto e os fortalecendo para que nos manipulem como se fossemos incapazes de atuar na nossa peça teatral.
Desconectados de nossa essência animal e espiritual e cada dia mais intelectualizados no processo de gestar e parir podemos refletir:
1. Onde começou a nossa desconexão com nossos instintos?
2. E porque permitimos isso?
3. O modelo científico trouxe realmente muitos benefícios a nossa saúde?
4. Ou estamos entregues a processos financeiros friamente calculados?
Ainda é tempo de se fortalecer no processo de partejar!
Leia mais, pesquise mais, se interesse mais por outras histórias de partos bem sucedidas e depois tome sua decisão com autonomia e força.
Li um artigo que destaca ‘a fuga das mulheres para evitar a dor’ nas anestesias mesmo que sofram intervenções arriscadas e seus inevitáveis efeitos colaterais.
Talvez estejamos falando de uma anestesia nos sentimentos e pensamentos!?
Ou quem sabe de uma analgesia nas dores de não possuir tudo que o consumismo exacerbado pode nos oferecer?
Estamos aumentando a distância da nossa origem animal, mamíferos que somos com todo o complexo orgânico perfeito para utilização, para intelectualizarmos a parturição, entregando-nos a “profissionais” do parto e os fortalecendo para que nos manipulem como se fossemos incapazes de atuar na nossa peça teatral.
Desconectados de nossa essência animal e espiritual e cada dia mais intelectualizados no processo de gestar e parir podemos refletir:
1. Onde começou a nossa desconexão com nossos instintos?
2. E porque permitimos isso?
3. O modelo científico trouxe realmente muitos benefícios a nossa saúde?
4. Ou estamos entregues a processos financeiros friamente calculados?
Ainda é tempo de se fortalecer no processo de partejar!
Leia mais, pesquise mais, se interesse mais por outras histórias de partos bem sucedidas e depois tome sua decisão com autonomia e força.
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