É sabido que a maioria das mulheres dá à luz em condições que interferem no seu equilíbrio emocional. Durante o trabalho de parto a mulher pode viver um grande orgasmo se sentir segurança e confiança no processo. Esta sensação pode não acontecer se a mulher estiver mais concentrada na dor, pois o medo ou consciência de perigo inibe a produção de ocitocina.
O parto é de natureza sexual e a mulher em trabalho de parto emite sons muito semelhantes aos sons emitidos durante uma relação sexual. Durante a relação sexual, a ocitocina chega a seu pico no momento do orgasmo. Neste momento são liberados altos níveis de endorfinas promovendo a sensação de prazer e dependência.
No trabalho de parto, a ocitocina provoca as contrações uterinas e estas por sua vez dilatarão o colo do útero. Como diz Silvéria Maria enfermeira e parteira: “A contração é amiga da vida”. A ocitocina também gera contrações uterinas que previnem hemorragias. As endorfinas, durante o trabalho de parto, servem como analgésicos naturais e ajudam a mulher a entrar em estados alterados de consciência. A adrenalina é somente liberada nos estágios finais do trabalho de parto, como uma injeção de energia.
É IMPORTANTE SABER que a ocitocina sintética, comumente utilizada durante o trabalho de parto hospitalar, inibe a produção da ocitocina natural e age localmente no útero para aumentar as contrações; acelera as contrações e conseqüentemente o parto; pode danificar o fluxo de sangue para o bebê e também provocar o aumento da dor; e finalmente, ela não possui os outros benefícios da ocitocina produzida pelo corpo e não respeita o tempo e a necessidade de cada mãe e bebê. Quando entra em ação a ocitocina sintética provavelmente também entra em ação a anestesia solicitada pela parturiente, e isso é lógico. As anestesias também podem fazer com que o parto se prolongue mais que o necessário devido ao fato de tender a inibir os outros hormônios no parto.
O parto é de natureza sexual e a mulher em trabalho de parto emite sons muito semelhantes aos sons emitidos durante uma relação sexual. Durante a relação sexual, a ocitocina chega a seu pico no momento do orgasmo. Neste momento são liberados altos níveis de endorfinas promovendo a sensação de prazer e dependência.
No trabalho de parto, a ocitocina provoca as contrações uterinas e estas por sua vez dilatarão o colo do útero. Como diz Silvéria Maria enfermeira e parteira: “A contração é amiga da vida”. A ocitocina também gera contrações uterinas que previnem hemorragias. As endorfinas, durante o trabalho de parto, servem como analgésicos naturais e ajudam a mulher a entrar em estados alterados de consciência. A adrenalina é somente liberada nos estágios finais do trabalho de parto, como uma injeção de energia.
É IMPORTANTE SABER que a ocitocina sintética, comumente utilizada durante o trabalho de parto hospitalar, inibe a produção da ocitocina natural e age localmente no útero para aumentar as contrações; acelera as contrações e conseqüentemente o parto; pode danificar o fluxo de sangue para o bebê e também provocar o aumento da dor; e finalmente, ela não possui os outros benefícios da ocitocina produzida pelo corpo e não respeita o tempo e a necessidade de cada mãe e bebê. Quando entra em ação a ocitocina sintética provavelmente também entra em ação a anestesia solicitada pela parturiente, e isso é lógico. As anestesias também podem fazer com que o parto se prolongue mais que o necessário devido ao fato de tender a inibir os outros hormônios no parto.
Adorei a publicação!
ResponderExcluirObrigada pela sua participação Sylvana. Vc melhor que ninguém para confirmar essas informações na sua própria vivência. bjs
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