A anestesista norte-americana Virginia Apgar validou já quarenta anos um teste chamado ‘escore apgar’ a fim de medir a adaptação do recém-nascido à vida extra-uterina um minuto, três, cinco e dez minutos após o nascimento. Esse teste leva em conta cinco critérios, que recebem notas de 0 a 2: o grito, a respiração, a coloração, o tônus e os batimentos cardíacos. Uma criança bem adaptada chega a um Apgar entre 9 e 10 pontos.
Por Maísa Algumas mulheres que amamentam experienciam ter um peito maior do que o outro. Não estou me referindo àquela diferença natural que ocorre ao longo do dia, quando um peito está sempre mais cheio do que o outro e vão se revezando nesta apresentação. Estou falando de uma diferença que, independente de qual peito esteja amamentando no momento, sempre há o que se apresenta maior do que o outro. Apesar de eu ter 3 anos e meio de amamentação com meus dois filhos nunca havia me acontecido isso. Até que há um tempo atrás percebi que um peito estava bem maior do que o outro. Fiquei observando, passavam os dias e nada mudava, parecia até que a diferença acentuava e o esquerdo já estava constantemente o dobro do direito, perceptível até mesmo vestida. Eu estava amamentando normalmente com os dois peitos, como sempre havia feito, revezando-os nas mamadas. Mas não sei por qual razão o esquerdo estava produzindo muito mais leite, embora o direito, ainda que bem menor, também satisfazi...
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