Pular para o conteúdo principal

"Ana Maria Braga está boba, é sua primeira neta", diz genro

Joana, a primeira neta da apresentadora Ana Maria Braga, nasceu nessa quinta-feira (03) às 9h44 de parto natural em sua casa. Os pais da menina, Mariana Maffei Feola e Paschoal Feola, estão em estado de graça. “A Mari está ‘zerada’, 15 minutos após o parto ela já estava em pé, circulando pela casa", contou o papai coruja ao iG Gente. "A não ser pelos seios que estão maiores por causa da amamentação, nem parece que Mariana estava grávida, não tem barriga nenhuma", continuou ele, que era só elogios à filha. "A Joana é muito meiga, bem calminha, perfeitinha. É uma mistura nossa, mas tem os meus olhos e o meu pé, que é grande!", revelou Paschoal sobre a filha que pesa 2,590 kg e mede 45 cm.

Joana e paschoal

Antes de vir ao mundo, sua casa estava tranquila, havia apenas a parteira e o Davi (filho do primeiro casamento de Paschoal). Nesta segunda-feira (7), amigos e parentes se revezam para conhecer a recém-nascida. “Ela nasceu em casa, foi lindo, como nós dois queríamos. Eu já tinha visto a cesárea do meu filho, que é um mecanismo, mas o parto natural é muito diferente. É indescritível!", disse ele, emocionado. Ainda sobre a chegada de Joana na família. “A Ana Maria está boba, é sua primeira neta. A minha mãe já é avó, mas é sempre bom uma menininha na família”, contou sobre a emoção das avós.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a apresentadora falou sobre a emoção que está sentindo. Ana Maria Braga está radiante: “É uma emoção dupla ser avó, minha neta Joana é linda e eu estou muito orgulhosa da minha filha Mariana. Mariana é uma mulher corajosa e hoje uma delicada, dedicada, carinhosa e excepcional mãe, ela me surpreende a cada momento da nossa vida. A nossa Joana é calma, mama e dooooooorme bem, linda”, contou a orgulhosa vovó.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Amamentação - Quando um peito fica maior do que o outro

Por Maísa Algumas mulheres que amamentam experienciam ter um peito maior do que o outro. Não estou me referindo àquela diferença natural que ocorre ao longo do dia, quando um peito está sempre mais cheio do que o outro e vão se revezando nesta apresentação. Estou falando de uma diferença que, independente de qual peito esteja amamentando no momento, sempre há o que se apresenta maior do que o outro. Apesar de eu ter 3 anos e meio de amamentação com meus dois filhos nunca havia me acontecido isso. Até que há um tempo atrás percebi que um peito estava bem maior do que o outro. Fiquei observando, passavam os dias e nada mudava, parecia até que a diferença acentuava e o esquerdo já estava constantemente o dobro do direito, perceptível até mesmo vestida. Eu estava amamentando normalmente com os dois peitos, como sempre havia feito, revezando-os nas mamadas. Mas não sei por qual razão o esquerdo estava produzindo muito mais leite, embora o direito, ainda que bem menor, também satisfazi

Pesquisa recupera tradição das parteiras do DF

Professora Silvéria Santos relata como a medicalização do parto sufocou o trabalho dessas profissionais. Estudo faz parte de seminário internacional O ofício das parteiras, comum até a década de 1970, foi silenciado pela medicina moderna. “No Distrito Federal, a tradição foi submetida ao processo hegemônico do projeto modernista da região”, explica a professora Silvéria Maria Santos, do Departamento de Enfermagem da Universidade de Brasília. Em sua tese de doutorado, defendida no departamento de História, Silvéria recupera a memória das parteiras do Entorno, cujos saberes são transmitidos por meio da tradição oral, passada de geração em geração. “As parteiras aprendem partejando, auxiliando as parteiras mais experientes”, afirma a professora. Segundo ela, o excesso de medicalização e a valorização do conhecimento “racional e quantificado” desqualificaram o trabalho dessas mulheres. “Mesmo nas áreas rurais, verificamos um aprendizado escasso desse ofício, em função da institucional

WORKSHOP FUTURÍVEIS DO NASCIMENTO

Com Vanja Mendes – Doula Reencarnacionista Objetivos: 1 – Expandir a compreensão do nascimento sob a ótica reencarnacionista; 2 – Buscar as redes de apoio extrassensoriais mais próximas à você. Baseado no livro “Nascimento: um aprendizado extrassensorial”   FUTURÍVEIS – relativo ao futuro Meta: expandir a prática de boas atitudes que culminam num bom nascimento. A quem interessa?  Pessoas buscando autoconhecimento, psicoterapeutas, Doulas, casais grávidos ou tentantes, pessoas com questões pessoais na infância (abandono, violência, abusos), profissionais do parto e nascimento, estudantes de psicologia e enfermagem, outras áreas da saúde, espiritualistas, terapeutas, hipnoterapeutas, pais e mães de crianças especiais, perdas gestacionais. EMENTA: Receptivo terapêutico – cabana magnética Porque futuríveis? Egrégoras do nascimento Perspectivas Reencarnacionistas Intenção versus Ação Personalidades das crianças Vivência : Sintonização