Pular para o conteúdo principal

Mulheres sofrem com a falta de apoio do parceiro durante a gravidez

Pesquisa desenvolvida na Noruega acompanhou as gestações de 50.000 mulheres


A gestação é um momento complicado e muitas vezes a mulher pode passar por dificuldades emocionais. Mas mulheres que têm relacionamentos ruins com seus parceiros e não recebem apoio deles durante a gravidez têm ainda mais chances de desenvolver esse tipo de problemas.

Uma pesquisa desenvolvida na Noruega acompanhou as gestações de 50.000 mulheres, estudando a saúde corporal, consumo de cigarros e álcool e também os relacionamentos com seus parceiros, família e local de trabalho.

Os resultados mostraram que dos fatores analisados, o apoio dado à mulher pelo parceiro era o que mais afetava a sua saúde mental. As grávidas infelizes com seus relacionamentos tinham maiores chances de ficarem deprimidas do que as mulheres que disseram ter bons relacionamentos. De acordo com o estudo, relacionamentos saudáveis e positivos funcionam como um aliviador dos problemas enfrentados no quotidiano.

O estresse pode prejudicar ambos mãe e bebê durante o período da gestação, então ter o apoio do marido ou namorado é importante para que problemas financeiros, doenças ou outras complicações não comprometam a saúde. O estresse na gravidez pode causar dificuldades como parto prematuro e baixo peso do bebê. O impacto pode influenciar até mesmo os primeiros anos da criança e o bem estar de toda a família.

Gun-Mette Røsand, do Instituto Norueguês de Saúde Pública, explica como evitar o problema.

“É importante que cursos pré-natais incluam aulas de relacionamento e que muita atenção seja dada a mulheres a quem faltam o apoio de um bom relacionamento”.

Fonte: Boa Saúde
Autor: Dr. Marcus Renato de Carvalho - SCIENCE DAILY
Data: 22/3/2011

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Amamentação - Quando um peito fica maior do que o outro

Por Maísa Algumas mulheres que amamentam experienciam ter um peito maior do que o outro. Não estou me referindo àquela diferença natural que ocorre ao longo do dia, quando um peito está sempre mais cheio do que o outro e vão se revezando nesta apresentação. Estou falando de uma diferença que, independente de qual peito esteja amamentando no momento, sempre há o que se apresenta maior do que o outro. Apesar de eu ter 3 anos e meio de amamentação com meus dois filhos nunca havia me acontecido isso. Até que há um tempo atrás percebi que um peito estava bem maior do que o outro. Fiquei observando, passavam os dias e nada mudava, parecia até que a diferença acentuava e o esquerdo já estava constantemente o dobro do direito, perceptível até mesmo vestida. Eu estava amamentando normalmente com os dois peitos, como sempre havia feito, revezando-os nas mamadas. Mas não sei por qual razão o esquerdo estava produzindo muito mais leite, embora o direito, ainda que bem menor, também satisfazi

Pesquisa recupera tradição das parteiras do DF

Professora Silvéria Santos relata como a medicalização do parto sufocou o trabalho dessas profissionais. Estudo faz parte de seminário internacional O ofício das parteiras, comum até a década de 1970, foi silenciado pela medicina moderna. “No Distrito Federal, a tradição foi submetida ao processo hegemônico do projeto modernista da região”, explica a professora Silvéria Maria Santos, do Departamento de Enfermagem da Universidade de Brasília. Em sua tese de doutorado, defendida no departamento de História, Silvéria recupera a memória das parteiras do Entorno, cujos saberes são transmitidos por meio da tradição oral, passada de geração em geração. “As parteiras aprendem partejando, auxiliando as parteiras mais experientes”, afirma a professora. Segundo ela, o excesso de medicalização e a valorização do conhecimento “racional e quantificado” desqualificaram o trabalho dessas mulheres. “Mesmo nas áreas rurais, verificamos um aprendizado escasso desse ofício, em função da institucional

WORKSHOP FUTURÍVEIS DO NASCIMENTO

Com Vanja Mendes – Doula Reencarnacionista Objetivos: 1 – Expandir a compreensão do nascimento sob a ótica reencarnacionista; 2 – Buscar as redes de apoio extrassensoriais mais próximas à você. Baseado no livro “Nascimento: um aprendizado extrassensorial”   FUTURÍVEIS – relativo ao futuro Meta: expandir a prática de boas atitudes que culminam num bom nascimento. A quem interessa?  Pessoas buscando autoconhecimento, psicoterapeutas, Doulas, casais grávidos ou tentantes, pessoas com questões pessoais na infância (abandono, violência, abusos), profissionais do parto e nascimento, estudantes de psicologia e enfermagem, outras áreas da saúde, espiritualistas, terapeutas, hipnoterapeutas, pais e mães de crianças especiais, perdas gestacionais. EMENTA: Receptivo terapêutico – cabana magnética Porque futuríveis? Egrégoras do nascimento Perspectivas Reencarnacionistas Intenção versus Ação Personalidades das crianças Vivência : Sintonização