O tópico ‘parto e nascimento humanizado’ é amplamente debatido nas organizações feministas e regulamentado pelo Ministério da Saúde. Para que possamos fortalecer nossas vozes, recorto do Manual de Assistência Pré-Natal tópicos de relevância sobre o tema.
Preparo para o parto e o nascimento humanizado
A assistência ao pré-natal é o primeiro passo para o parto e o nascimento humanizado. O conceito de humanização da assistência ao parto pressupõe a relação de respeito que os profissionais de saúde estabelecem com as mulheres durante o processo de parturição e, compreende:
- parto como um processo natural e fisiológico que quando bem conduzido não precisa de condutas intervencionistas,
– respeito aos sentimentos, emoções, necessidades e valores culturais,
– a disposição dos profissionais para ajudar a mulher a diminuir as ansiedades, inseguranças e o medo do parto, da solidão, da dor, do ambiente hospitalar, do bebê nascer com problemas e outros temores,
– promoção e manutenção do bem estar físico e emocional ao longo do processo da gestação, parto e nascimento,
– informação e orientação permanente a parturiente sobre a evolução do trabalho de parto, reconhecendo o papel principal da mulher nesse processo, inclusive aceitando a sua recusa a condutas que lhe causem constrangimento ou dor,
– espaço e apoio para a presença de um (a) acompanhante que a parturiente deseje,
– o direito da mulher na escolha do local de nascimento e co-responsabilidade dos profissionais para garantir o acesso e qualidade dos cuidados de saúde.
A humanização do nascimento, por sua vez, compreende todos os esforços para evitar condutas intempestivas e agressivas para o bebê. A atenção ao recém-nascido deverá caracterizar-se pela segurança da atuação profissional e a suavidade no toque, principalmente durante a execução dos cuidados imediatos, tais como: a liberação das vias aéreas superiores, o controle da temperatura corporal e o clampeamento do cordão umbilical, no momento adequado.
A equipe responsável pela assistência ao recém-nascido deverá ser habilitada para promover:
– aproximação o mais precoce possível entre a mãe e o bebê para estabelecer o vínculo afetivo e garantir o alojamento conjunto,
– estímulo ao reflexo de sucção ao peito, necessário para o aleitamento materno e para o desencadear a contratibilidade uterina.
– garantia de acesso aos cuidados especializados necessários para a atenção ao recém-nascido em risco.
Retirado do Manual Técnico de Assistência Pré-Natal / MS
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
Preparo para o parto e o nascimento humanizado
A assistência ao pré-natal é o primeiro passo para o parto e o nascimento humanizado. O conceito de humanização da assistência ao parto pressupõe a relação de respeito que os profissionais de saúde estabelecem com as mulheres durante o processo de parturição e, compreende:
- parto como um processo natural e fisiológico que quando bem conduzido não precisa de condutas intervencionistas,
– respeito aos sentimentos, emoções, necessidades e valores culturais,
– a disposição dos profissionais para ajudar a mulher a diminuir as ansiedades, inseguranças e o medo do parto, da solidão, da dor, do ambiente hospitalar, do bebê nascer com problemas e outros temores,
– promoção e manutenção do bem estar físico e emocional ao longo do processo da gestação, parto e nascimento,
– informação e orientação permanente a parturiente sobre a evolução do trabalho de parto, reconhecendo o papel principal da mulher nesse processo, inclusive aceitando a sua recusa a condutas que lhe causem constrangimento ou dor,
– espaço e apoio para a presença de um (a) acompanhante que a parturiente deseje,
– o direito da mulher na escolha do local de nascimento e co-responsabilidade dos profissionais para garantir o acesso e qualidade dos cuidados de saúde.
A humanização do nascimento, por sua vez, compreende todos os esforços para evitar condutas intempestivas e agressivas para o bebê. A atenção ao recém-nascido deverá caracterizar-se pela segurança da atuação profissional e a suavidade no toque, principalmente durante a execução dos cuidados imediatos, tais como: a liberação das vias aéreas superiores, o controle da temperatura corporal e o clampeamento do cordão umbilical, no momento adequado.
A equipe responsável pela assistência ao recém-nascido deverá ser habilitada para promover:
– aproximação o mais precoce possível entre a mãe e o bebê para estabelecer o vínculo afetivo e garantir o alojamento conjunto,
– estímulo ao reflexo de sucção ao peito, necessário para o aleitamento materno e para o desencadear a contratibilidade uterina.
– garantia de acesso aos cuidados especializados necessários para a atenção ao recém-nascido em risco.
Retirado do Manual Técnico de Assistência Pré-Natal / MS
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_11.pdf
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